Foto: Lohan Costa |
O dia do #NERDPOWER na bienal foi
extremamente cansativo, mas valeu a pena rsrs. Acordamos por volta de 5 horas
da manhã para poder chegar bem cedo lá, e pegar todas as senhas necessárias
para as sessões de autógrafos. Só que nada sai certinho, pegamos um baita
engarrafamento depois de sair da ponte, e para completar saltamos no ponto
errado HAhah. Passamos por manifestações, passeatas e outras coisas mais, por
fim chegamos ao Riocentro por volta de 11h20min da manhã.
Chegando lá, conseguimos a senha para
a primeira sessão de autógrafo com o Affonso Solano, autor de Espadachim de
Carvão e matador de robôs gigantes. A Leya não conseguia organizar uma fila
descente, só que felizmente, fui um dos 30 primeiros, e em meia hora chegou
minha vez. O Affonso é um cara bem legal, extremamente humilde, assim como podemos
ouvir nos podcast do MRG. Infelizmente não consegui tirar foto com Beto Estrada
e o Diogo Braga, ambos do MRG.
Não posso dizer que a Bienal nesse dia
estava infernal, assim como no outro sábado (provavelmente estava, mas só
ficamos em filas, e mais filas, e mais filas). Queria ter ido novamente ao
estande da Intrínseca, só que não deu.
Por volta das 15h00min horas decidimos
dar uma olhada no estande da Record para ver se já estava tendo fila para a
sessão de autógrafo com o Eduardo Spohr, autor do Best-Seller A Batalha do
Apocalipse e Filhos do Éden, e sim, já tinha fila para a sessão que seria só as
18h00min. Entramos na fila e esperamos , esperamos, esperamos, esperamos... e ...
esperamos mais um pouco. Fomos transferidos para outro lugar, pois já tinha
muita gente na fila.
Quando chegou minha vez pude trocar
umas palavrinhas com o Spohr. Ele assim como o Solano é bem humilde, mesmo
tendo centenas de pessoas na fila, Eduardo sempre mostrava disposição para
conversar, isso mostra o valor que ele dá aos seus fãs. Fiquei sabendo que ele
autografou os livros de todo mundo que estava na fila, foi terminar lá para as 23h00min
no estacionamento.
Por fim saímos de lá praticamente o
mesmo horário do dia 31, e chegamos em casa quase 00:00. Foi muito legal,
exceto pela volta, pois quase fui ASSASSINADO, porque o ônibus estava extremamente
lotado e uma mulher acima do peso, estou sendo bonzinho, bem espaçosa achou
que cabia na droga da lata de sardinha. Adivinha onde a dita cuja resolveu entalar?
Agradecimentos especiais a Letícia que
enfrentou horas de filas comigo, também ao Jhonatam que pegou a senha para a
sessão de autógrafo com o Affonso Solano, ao Lohan que tirou várias fotos e foi
um ótimo guia hahahaha e por fim também tenho que agradecer a Deus por eu
não ter morrido amassado.
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